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domingo, 17 de novembro de 2013

Trabalhando com Gênero textual (Parlenda)

Esta foi uma atividade muito prazerosa que fiz com minha turma do 1º ano, com o texto (parlenda) da Vaca Amarela. 
Com o texto fatiado em frases, desenvolvi atividade de leitura e escrita. No quadro, realizei a aquisição das palavras que rimam. No final as crianças soltaram sua imaginação e criatividade artística ilustrando o animal citado na parlenda.














terça-feira, 12 de novembro de 2013

Atividades de Leitura e Escrita -Livro Maria vai com as outras de Sylvia Orthof.


PACTO PELA EDUCAÇÃO NA IDADE CERTA

Alfabetiza letrando é ensinar a ler e escrever o mundo, ou seja, no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, tendo em vista que a linguagem é um fenômeno social.


PROFESSORAS: SIMARA CARNEIRO E CLEIDIANE LIMA


PLANO DE AULA (2013)


Conteúdos: Leitura e escrita de frases.

TEMA: História “Maria Vai Com as Outras” – Sylvia Orthof.





















Objetivo:
  •  Despertar nos alunos o gosto pela literatura.
  •  Estimular a criatividade e o imaginário.
  • Análise fonológica e estrutural das palavras: composição de sílabas.
  • Escrita espontânea de frase.


Desenvolvimento:

I-             TEMPO PARA GOSTAR DE LER

Como início da aula, sentamos ao chão da sala e conversamos com a turma para facilitar o trabalho a ser desenvolvido com do livro “Maria  vai com as outras”, Esse foi também o momento para breve relato do título do livro, autor(a) e ilustrador(a).

II-           RODA DE LEITURA

·     Foi realizada a leitura em voz alta do livro
MARIA VAI COM AS  OUTRAS  por um aluno da turma.
·     Após a leitura,  instigamos os alunos sobre as atitudes de Maria com questionamentos:
  •       Por que Maria acompanhava tudo o que as outras ovelhas faziam?
  •       O que aconteceu para Maria parar de acompanhar tudo o que as outras ovelhas faziam?
  •       Você acompanha tudo o que seus colegas fazem?

III-         LENDO E COMPREENDENDO

Esse foi um momento muito prazeroso. Entregamos  atividade de leitura e escrita para cada aluno, solicitamos a leitura individual do trecho da história. Depois, realizamos no quadro a  análise estrutural e fonológica da palavra Maria, pedimos que a encontrasse no trecho e a destacassem. Em seguida, as crianças puderam manusear o alfabeto móvel, encontrar as letras que forma a palavra e montar na própria atividade.

IV-        ESCREVENDO DO SEU JEITO
Nesse tempo, solicitamos as crianças que analisassem algumas imagens voltada a história e produzissem do seu jeito, frases diferente do texto. Aqui pudemos avaliar o desenvolvimento da escrita de cada crianças.

 “(...) por trás da mão que pega no lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há uma criança que pensa.”
Emília Ferreiro.







quarta-feira, 5 de junho de 2013

" Gestão democrática no espaço escolar "

Hoje, grandes são os desafios na educação brasileira. O cenário presente tem sido cravado por extensivas mudanças no que diz respeito às políticas sociais. Mudanças que provém de uma globalização da economia capitalista. A luta por uma educação pública, de qualidade, administrada por relações democráticas ainda é um dilema. Nesse sentido, requer, em primeiro lugar, que a comunidade tenha conhecimento e consciência de seu espaço de poder, e de que a “coisa pública” pertence aos cidadãos.
Fundamentada em normas na Constituição de 1988, a proposta de gestão democrática do ensino público é entendida como uma administração escolar voltadas para a participação de todos (que compõem a escola) nos espaços escolares, atendendo, porém os interesses da população. “Gestão democrática passa a significar mudanças na concepção de organização do sistema educativo e das unidades escolares, numa perspectiva descentralizada, participacionista, transformadora” (HIDALGO ET AL., 2003, p. 210).
Dessa forma, a gestão escolar democrática tem princípio consolidador para a participação de diversos membros que compõe a comunidade escolar. Vem reforçar não só as diversas possibilidades de gerir processos administrativos, mas, propor ações educativas para a socialização do saber, que promova uma escola eficaz, deixando de lado ações autoritárias para a busca da concretização e o comprometimento de uma escola com seu papel social, assegurando a construção de uma escola solidária, democrática e participativa. Nesse sentido, as eleições de dirigentes é um elemento para a democratização de gestão escolar.
Tendo em meta melhorar a qualidade na educação através da convivência democrática na escola, objetivando o diretor para atuar de forma eficiente, a escolha de dirigentes escolares em nosso município se dá de maneiras diferentes: nas instituições municipais prevalece à indicação do poder executivo, fundamentada numa perspectiva de cargo de confiança, dentro de um período na estipulado. Nas instituições estaduais a nomeação provém por meio de curso/concurso específico. Com atuação desde 2008, as eleições para seus dirigentes ocorre a cada três anos diante de uma conquista, pois há um processo eletivo organizado por uma comissão escolar de voto não obrigatório no qual a comunidade escolar participa e efetiva a escolha do dirigente escolar.
Nesse processo, enquanto cidadão que almeja uma educação destaca como é importante a participação de todos, cabe a escola conquistar sua autonomia, que por meio de uma gestão democrática busca definir, em parceria com a comunidade as prioridades de sua atuação, na busca da qualificação do ensino público, tornando-se escola  de espaço de inclusão, de aprendizagem e socialização.